terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Quando os Deuses Sangram

Quando os Deuses Sangram

Há uma dor suave no amor 
que nunca vou conseguir entender. 
Nos meus pensamentos vejo você. 
Vejo a forma que você me olha...
E por um segundo prendo a respiração. 
Minha memória se agarra a esse momento
 que acontece no não-tempo infinito de um segundo qualquer... 
Vejo tanta doçura e intensidade. 
Como se você me buscasse, 
e buscasse em mim algo que incessantemente quero te dar.

 Sinto que a força do seu olhar 
abre uma ferida a ferro em brasas na minha alma. 
E todo meu corpo começa a pulsar em um desejo profundo. 
E já não sei a diferença entre sangrar e amar. 

Você invade minha alma despertando uma aquarela de sentimentos. 
E nesse instante sinto que posso ser mais. 
Quero ser mais para você, 
realizar seus sonhos. 
Quero te mostrar todas as galáxias que desenhei por você. 
Prove,meu amado, deste amor que transborda e vibra. 
Sinta todo o sentimento que canta em mim, fora de mim, em tudo, em nós... 
Ele que é o poder da vida que só os lábios do ser amado carregam.
Sinta-o, viva-o. 
Pois  o Amor é capaz de fazer até os Deuses sangrarem

Sei não

Sei não

Às vezes me dá medo de não...
Não sei bem.
Talvez seja por te amar e acreditar no amor
Que um nem sempre vem
E quando vem
A gente não sabe bem
Se é amor ou se é um sonho bom.
Sei não.
Acho que pode ser os dois.
Nós dois.
Mas deixa isso pra depois.
Vem e me mostra o céu